ETFs chineses na B3 e ETFs brasileiros na China. Imagem criada por Cuenta Miyago / Pixabay

Bradesco lança ETFs de ações chinesas

19 de maio de 2025 – A Bradesco Asset anuncia o lançamento do B-Index Connect China Universal CSI 300 e do B-Index Connect China AMC ChiNext, seus primeiros ETFs (fundos de índice) internacionais listados na B3, a bolsa do Brasil, com ativos de empresas chinesas.

Os produtos, que estarão disponíveis a partir de 26 de maio, são os primeiros no mercado a possibilitar aos investidores brasileiros acesso aos índices CSI 300 e ChiNext.

O CSI 300 é composto pelas maiores e mais representativas companhias do país asiático, como a fabricante de veículos elétricos BYD, e de empresas de diversos setores listadas nas bolsas, como financeiro, energético e de infraestrutura.

Já o ChiNext é conhecido por ter empresas de médio e pequeno porte, muitas das quais inovadoras e em rápido crescimento, com foco em setores de tecnologia, manufatura e serviços.

“Acreditamos no potencial da China, que apresenta grandes oportunidades de investimento em diversos setores. O lançamento dos fundos vai proporcionar ao investidor brasileiro a possibilidade de diversificação ao acessar empresas desse pujante mercado de maneira simplificada e desfrutando das vantagens de um ETF. A novidade reforça também nossa estratégia de internacionalização com a ampliação da oferta de produtos diferenciados a partir de parcerias exclusivas”, destaca Ricardo Eleutério, Diretor da Bradesco Asset.

Os novos fundos são os primeiros produtos do programa ETF Connect, acordo de cooperação entre a bolsa brasileira B3 e as bolsas de Xangai e Shenzhen, que permitirá que brasileiros invistam no país asiático por meio de fundos listados na B3 e que chineses tenham acesso à estratégia composta de ativos do Brasil. O movimento visa oferecer aos investidores dos dois países novas oportunidades de mercado.

“A introdução dos dois primeiros ETFs marca a conexão dos mercados de ETFs do Brasil e da China. Esses ETFs pavimentam o caminho para uma diversificação de investimentos temáticos que não só enriquece o mercado, mas também abre novas oportunidades de crescimento para os investidores”, afirmou Sérgio Gullo, Diretor de Relacionamento Internacional da B3 na Ásia e Oceania, responsável pela viabilização do ETF Connect.

Os ETFs poderão ser acessados pelos investidores com R$ 100, com taxa total de 0,20% ao ano.

Conteúdo: Bradesco Asset

ETFs brasileiros na China

ETFs brasileiros na China? ETFs chineses na B3? É possível?

Sim, é possível.

27 de março de 2025 – A bolsa do Brasil (B3) assinou na última semana Memorandos de Entendimento com as bolsas de valores de Xangai (Shanghai Stock Exchange – SSE) e de Shenzhen (Shenzhen Stock Exchange – SZSE), na China, para permitir a conectividade de ETFs entre os dois países, por meio do programa ETF Connect.  

O ETF Connect tem o objetivo de ampliar as oportunidades de investimento através de ETFs listados reciprocamente entre a China e o Brasil, garantindo um relacionamento de longo prazo entre as bolsas.

A assinatura dos Memorandos de Entendimento da B3 com a SSE e a SZSE reforça a colaboração entre os mercados de capitais e as opções de diversificação para os investidores nos respectivos países.

Inicialmente o ETF Connect China-Brasil possibilitará que ETFs referenciados em índices chineses sejam listados na B3, combinada com a listagem de ETFs que seguem o Ibovespa B3 na China. 

Essa iniciativa é viabilizada por meio de um memorando assinado, no ano passado, entre a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Comissão Reguladora de Valores Mobiliários da China (CSRC) e impulsionada pela decisão dos governos do Brasil e da China de priorizar a cooperação em finanças, conforme Declaração Conjunta emitida pelos presidentes dos dois países em 20 de novembro de 2024. Com esta iniciativa, B3, SSE e SZSE estão levando uma longa história de colaboração a outro nível.  

Bradesco Asset e Itaú Asset negociam listagem futura de novos ETFs

Gestoras de ativos de ambos os países atuarão em conjunto para a listagem futura dos novos ETFs. No momento, Bradesco Asset Management e Itaú Asset Management estão em negociação junto a contrapartes da China para viabilizar participação no ETF Connect.

“Estamos em um estágio avançado no lançamento de nosso produto, e este acordo chega em um momento muito oportuno para viabilizar o projeto. A sinergia entre Brasil e China, reforçada pelo programa ETF Connect, não só atende às demandas atuais de diversificação dos investidores, mas também cria oportunidades de longo prazo. Enxergamos esse projeto como uma plataforma para expandir nossa presença em mercados chave e aumentar a atratividade do mercado de capitais brasileiro. Essa iniciativa traduz nossa visão de futuro, em que inovação, performance consistente e parcerias internacionais andam juntos”, disse Ricardo Eleuterio, diretor da Bradesco Asset Management.  

“É uma honra participar desta iniciativa para ampliar as opções de exposição internacional, conectando investidores de dois países que ocupam papeis relevantes no cenário global e com mercados de capitais com características complementares. É uma iniciativa que se alinha ao nosso propósito de buscar as melhores oportunidades de investimentos para os nossos clientes, com diversificação geográfica e de ativos, e se alinha à agenda de expansão internacional da Itaú Asset, ampliando o escopo e o alcance de nossas ofertas e estratégias”, disse Carlos Augusto Salamonde, head de Global Investment Management do Itaú Unibanco.

A China já possui 18 ETFs lançados em parcerias semelhantes com outros mercados asiáticos como Japão, Singapura e Hong Kong, e o Brasil é o primeiro país fora do continente a viabilizar o mecanismo ETF Connect.

Parceria Brasil e China para diversificação internacional

“Por meio desses acordos pioneiros, a B3 ajuda a fortalecer as relações econômicas entre nosso país e a China e reforça a atuação da bolsa do Brasil como uma ponte entre a América Latina e o continente asiático, ao oferecer alternativas de diversificação internacional para investidores institucionais e pessoas físicas”, disse o CEO da B3, Gilson Finkelsztain.

Fontes de conteúdo: B3, Bradesco Asset e Itaú Asset.

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Edição de texto e da página: Ernani Fagundes, jornalista especializado (MBA da B3) em informações econômicas, financeiras e de mercado de capitais.

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