O que você vai ver neste artigo:
Anbima Summit 2023
O Anbima Summit 2023, encontro dos mercados financeiro e de capitais, inicia evento desse ano em 16 de agosto (hoje) debatendo o futuro da indústria de investimentos.
Em painel no período da manhã de 16 de agosto de 2023, o presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Barroso do Nascimento, falou da importância da democratização dos investimentos e do “open finance”, que permite a integração de várias contas de investimentos em uma só plataforma.
Entre os principais assuntos do Anbima Summit está a discussão sobre o uso da inteligência artificial. “As inteligências artificiais se relacionam como se fossem humanos, enquanto os humanos usam essas e outras tecnologias para criar conexões e buscar novas oportunidades”, descreve a mensagem do evento.
No evento, a Associação Brasileira dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) também celebrou hoje, dia 16 de agosto, um acordo de cooperação técnica com a CAFCI (Câmara Argentina de Fundos de Investimento). A assinatura do memorando de entendimentos (MOU) aconteceu no ANBIMA Summit 2023, na Oca do Ibirapuera, em São Paulo.
“Com essa parceria, vamos trabalhar junto com a CAFCI para fortalecer ainda mais a indústria de fundos de investimento”, afirma Carlos André, presidente da Anbima.
Entre os assuntos de interesse, as associações irão cooperar no aprofundamento das discussões sobre fundos ESG (ambiental, social e de governança, na sigla em inglês), levando em consideração a maturidade, evolução e as especificidades de cada país.
“Ambas as associações reconhecem a importância dos fundos sustentáveis e, por isso, o debate sobre boas práticas e padrões entre os participantes do mercado que ajudem no combate ao greenwashing é um aspecto importante do acordo”, acrescentou Carlos André.
O MOU também prevê outras iniciativas, como a troca de informações entre as entidades sobre leis, regras e normas de autorregulação que contribuam para o desenvolvimento do mercado de investimentos.
“A ANBIMA e a CAFCI já vinham trabalhando juntas há bastante tempo, sempre buscando promover um mercado de capitais inclusivo, sustentável e robusto. Com este acordo, inauguramos uma nova era em nossa colaboração, que nos permitirá estabelecer um relacionamento mais estruturado e compartilhar informações para o desenvolvimento dos nossos mercados”, afirma Valentín Galardi, presidente da CAFCI.
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Notas de mercado
Aqui no Blog do Grana, você terá informações sobre os principais assuntos da bolsa brasileira (B3), de acordo com relatórios* de mercado.
Santander Asset
Presente ao Anbima Summit, a Santander Asset Management (SAM) acaba de lançar o Prev Córdoba Multimercado Macro Crescimento FIC FI, fundo de previdência multimercado que busca obter rentabilidade acima do CDI explorando as oportunidades em várias classes de ativos e em diferentes momentos do ciclo econômico.
A novidade faz parte da estratégia da Instituição de ampliar a oferta de fundos de previdência. “Estamos oferecendo opções para quem quer aplicações que fujam ao óbvio, ou seja, que consigam atuar e investir em vários mercados e que vão além da renda fixa, principalmente neste momento de queda na taxa de juros”, afirma Gustavo Baltar, gestor de fundos multimercados da SAM.
O Prev Córdoba Multimercado Macro Crescimento é destinado a todos os clientes pessoa física do Banco, de todos os perfis. O fundo tem taxa de administração de 2% ao ano e 20% de taxa de performance sobre o CDI.
Pluggy e Sinqia (SQIA3)
Presente ao Anbima Summit 2023, a Pluggy, fintech brasileira especialista em desenvolvimento de APIs, é a responsável por criar e colocar no mercado a primeira solução de Open Finance para o setor de previdência privada. Desenvolvida para a empresa Sinqia, o produto permite o compartilhamento de dados entre entidades financeiras e empresas que oferecem planos de previdência.
Além do cruzamento de dados financeiros utilizados para facilitar e ofertar uma experiência mais assertiva para o consumidor, a solução oferece ao usuário um comparativo das vantagens em relação à rentabilidade e taxa de administração da entidade de previdência em comparação com o PGBL, Plano Gerador de Benefício Livre, atual e permite que o participante inicie o processo de solicitação de portabilidade e realize o processo de assinatura com a empresa escolhida de maneira 100% digital.
Estima-se que a solução possua o potencial de triplicar o volume financeiro do mercado de previdência em três anos, aumentando de R$153,5 milhões para R$450 milhões. A solução garantiu à Pluggy o prêmio FIDinsiders 23, na categoria “solução de Open Insurance”, pela inovação em melhorar efetivamente as finanças de pessoas físicas e por democratizar serviços de seguros.
“O Open Finance é responsável por alavancar a economia e tornar o mercado mais competitivo, estamos animados em sermos os primeiros a desenvolver um produto desta tecnologia para o setor de previdência privada”, comemora Bruno Loiola, CGO e cofundador da Pluggy.
“A tecnologia é o parceiro ideal para entregar produtos e serviços mais customizados aos clientes, e, esse é justamente o papel do Open Finance neste setor: olhar para cada consumidor de maneira única e indicar as melhores soluções por meio dos dados,” complementa Bruno.
A Sinqia, que já utiliza soluções multiplataforma com o apoio do DevOps e Open AI, está preparada para o novo cenário. “Queremos garantir a melhor experiência possível para os nossos clientes e, com o Open Finance, conseguiremos expandir ainda mais nossas soluções, sempre posicionando o consumidor no centro da narrativa. Esse é o primeiro passo para um mercado totalmente novo,” afirma Bruno Salles, head de Produtos da Sinqia.
Investtools
Presente ao Anbima Summit, a Investtools, fintech carioca de softwares, foi convidada para fazer parte do estande da LigaVentures para apresentar suas soluções durante o Anbima Summit, que acontece nos próximos dias 16 e 17 de agosto, em São Paulo. Os visitantes poderão conferir soluções que atendem especialmente as definições da Resolução CVM 175, ajustada recentemente pela Resolução CVM 184.
“Um dos pontos que vem gerando bastante preocupação é em relação à criação das subclasses dentro das classes de fundos”, afirma David Gibbin, CEO da Investools. “Isso exigirá, por consequência, mudanças operacionais profundas para ter operações diversas coexistindo dentro de um mesmo fundo e, com isso, mais mecanismos de controle baseados em tecnologia. É aí que entra a Investtools”, explica.
Uma mudança notória que a nova regulamentação traz é o nível de controles exigidos por gestoras, ponto que até então recaía mais sobre as administradoras. Este nível de compliance sempre norteou as soluções da empresa, que tem concentrado boa parte dos seus esforços para facilitar esta jornada para seus clientes.
“O mercado é um ser vivo e evolui de forma constante. Nossos desenvolvimentos buscam acompanhar esses movimentos, pois a dor operacional de um cliente é a mesma para todos, o que nos força a nos mantermos sempre um passo à frente das mudanças e novidades” diz Gibbin.
Entre as soluções da empresas que poderão ser conferidas no evento está o PerformIt, que permite um total controle das gestão de fundos, tanto líquidos como estruturados, gerenciando ativo e passivo, enquadramento e relatórios gerenciais. Uma das revoluções recentes do PerformIt foi o acoplamento dele a um módulo de dados (BI) que potencializa a ferramenta além do controle de dados brutos, dando liberdade para usuários organizarem a informação da forma como lhes convém, transformando-as em inteligência.
Já o IVT Risk, por sua vez, é capaz de calcular os riscos de mercado, liquidez e exposição de derivativos para os fundos de investimentos. E o IVT Sec é um sistema para Gestão de FIDCs, multi-sacado e multi-cedente, e controla o fluxo de gestão e enquadramento.
“Ficamos contentes de receber o convite da LigaVentures, que reconheceu nosso trabalho e, principalmente, os resultados que trazemos aos clientes”, acrescenta David. Atualmente, a startup processa diariamente cerca de 800 fundos, para 55 gestoras e administradoras.
Vale lembrar, que desde 2017, a Investools consolidou-se como holding de tecnologia, e apresentou ao mercado um ecossistema com novas empresas e iniciativas, como o Grana Capital, Trampol.in e o Blockchain Studio.
Titanium Asset
Presente ao Anbima Summit, a Titanium Asset Management se destaca por seu comportamento descorrelacionado utilizando ativos digitais. As estratégias dos fundos combinam abordagens quantitativas e qualitativas, com tecnologia proprietária e que buscam operar com volatilidade controlada.
A despeito das quedas significativas vivenciadas pelas criptomoedas, seu fundo quantitativo de ativos digitais com gestão ativa, o Titanium Cripto Structure FIM IE, por exemplo, encerrou o primeiro semestre de 2023 com uma rentabilidade de 12,69%, enquanto o Titanium Cripto Galaxy registrou uma rentabilidade de 41,12% no mesmo período.
“Nosso time comercial está à disposição dos visitantes, que têm grande afinidade com a proposta da Titanium. Estamos aqui para apresentar nossa expertise no mercado de investimentos. Será um prazer receber os participantes no Cinema Titanium no Anbima Summit”, convida o CEO da Titanium, Ronaldo Baeta.
Setor de energia
Ministério de Minas e Energia investiga apagão ocorrido ontem (15/8) em 25 estados, que causou interrupção de energia por até 6 horas em regiões do Norte e Nordeste.
Setor de combustíveis
Aumento da gasolina em R$ 0,41 por litro e do diesel em R$ 0,78 por litro feito pelo Petrobras passa a vigorar hoje (16/8) nos distribuidores de combustíveis.
Prévia da nova carteira do Ibovespa
A segunda prévia da nova carteira do Ibovespa B3, principal indicador do desempenho das ações mais negociadas da Bolsa, que vai vigorar de 4/9/2023 a 29/12/2023, conta com 86 papéis de 83 empresas brasileiras (ações ordinárias, ON, e preferenciais, PN, de uma mesma companhia também podem integrar o indicador). A prévia, com base no fechamento do pregão de 15/8/2023, registra a entrada das empresas PetroReconcavo ON (RECV3) e do Grupo Vamos ON (VAMO3) e a saída da Meliuz ON (CASH3).
Setor de varejo
Índice Stone Varejo apontou queda de 4,2% do setor varejista em julho de 2023, ante igual período do ano passado.
ClearSale (CLSA3)
ClearSale informou receita líquida de R$ 126,6 milhões, crescimento de 2,8% em relação ao mesmo período do ano passado. A geração de caixa operacional somou R$ 32 milhões.
“Continuamos com diligência em investimentos e com continuidade de geração de caixa operacional” relata o Eduardo Monaco, CEO da companhia.
“Seguiremos trabalhando forte em geração de novos negócios, desenvolvimento de serviços, produtos e incremento da nossa carteira de clientes. Acreditamos que há grandes negócios potenciais nos próximos meses. Já vimos isso com a entrada de seis novos clientes no mercado de tickets. Também temos o desenvolvimento do Real Digital e o amadurecimento dos produtos financeiros digitais, como o lançamento do Iniciador de Transação de Pagamentos (ITP) para PIX transacional. Esse, aliás, nos trouxe um cliente em poucos dias de operação, dentro da área de New Ventures, considerada muito estratégica para os nossos negócios”, reforça Eduardo Mônaco, CEO da ClearSale.
Wine
Wine registrou receita líquida de R$ 204,4 milhões, alta de 13% na comparação anual. O lucro líquido foi R$ 8,8 milhões, crescimento de 134,5% no período.
“Os resultados do segundo trimestre de 2023 ressaltam, mais uma vez, a execução bem-sucedida da nossa estratégia de criar um ecossistema omnicanal ao redor do consumidor de vinho, nos diferenciando dos demais competidores e reforçando a nossa posição de liderança no market-share da importação de vinhos, atingindo a marca de 14,28%”, afirma Marcelo D´Arienzo, CEO da Wine.
Desktop (DESK3)
Desktop reportou receita líquida de R$ 247 milhões, alta de 46% no comparativo anual. Ebitda ajustado alcançou R$ 123 milhões, alta de 62% na base anual.
“Segundo dados da Anatel, quando comparada aos 10 maiores players do Brasil, a Desktop ocupa a posição de liderança em crescimento da base de acessos neste primeiro semestre do ano, com 5 pontos percentuais acima do segundo competidor”, reforça Denio Alves Lindo, CEO da Desktop.
“Mantivemos o nosso plano de captura de eficiências operacionais e financeiras, com o objetivo de maximizar a geração de valor em relação aos investimentos já realizados. Temos um relevante estoque de portas livres, construídas ou adquiridas via operações de M&A, permitindo o foco na penetração e rentabilização dessa infraestrutura, visando a otimização do retorno sobre o capital”, afirma Bruno Leão, CFO da Desktop.
Construtora RNI – Grupo Rodobens
Construtora RNI totaliza R$ 523 milhões em vendas brutas no 2º trimestre de 2023. A empresa informou R$ 353 milhões em vendas líquidas nos últimos seis meses.
“Estamos otimistas e com boas expectativas para os próximos meses. Temos mais de R$ 800 milhões em VGV em projetos aprovados, aptos e em estoque para lançamento em breve. As novas regras do programa Minha Casa Minha Vida e a primeira redução na taxa de juros divulgada recentemente, impulsionarão o mercado no segundo semestre desse ano”, ressalta Carlos Bianconi, CEO da RNI.
BBM Logística (BBML3)
BBM Logística encerrou o segundo trimestre de 2023 com R$ 380,4 milhões em receita líquida. O Ebitda foi de R$ 39,4 milhões, alta de 35,5% na comparação anual.
“Vários novos contratos foram fechados no último trimestre e a expectativa é que o volume de negócios cresça substancialmente, permitindo uma melhor diluição dos custos fixos e, consequentemente, aumento das margens operacionais”, diz Antonio Wrobleski, presidente da BBM Logística.
Veste (VSTE3)
Veste registrou lucro líquido ajustado de R$ 27,2 milhões no 2º trimestre de 2023. Faturamento bruto foi de R$ 360 milhões, alta de 8% na comparação anual.
3Tentos (TTEN3)
3Tentos informou receita operacional líquida de R$ 1,76 bilhão no 2º trimestre de 2023, alta de 17,6% na comparação anual. Lucro líquido ficou em R$ 76,9 milhões, queda de 36,5%.
De acordo com o CEO da 3tentos, Luiz Osório Dumoncel, o resultado positivo foi motivado pelo desempenho das novas lojas do Rio Grande do Sul e do Mato Grosso, incremento do market share na originação de grãos e aumento da produtividade na região Sul em relação à safra anterior. “Com este incremento, mais do que dobramos o volume comercializado de grãos no trimestre, o que nos permitiu apresentar crescimento de receita líquida, lucro bruto e líquido”, comentou.
Gafisa (GFSA3)
Vendas líquidas da Gafisa somaram R$ 253 milhões no 2º trimestre de 2023, alta de 4% na comparação anual.
Edmar Prado Lopes Neto, CFO e DRI da Gafisa, faz uma análise financeira da posição da companhia frente ao mercado: “Atingimos aumento importante de eficiência operacional com aumento de vendas – 11% de aumento no semestre – e diluição de custos e despesas. Além disso, reduzimos o nível de estoque em 18%, com posição final de R$ 2 bilhões. O cenário de mercado tem sido desafiador para as incorporadoras e, ainda assim, temos mostrado evolução em diversos indicadores. A queda de juros prevista beneficiará o setor, com redução de custo de financiamento e aumento do mercado endereçável. Esse contexto propiciará um ambiente favorável para os futuros lançamentos”
Viveo (VVEO3)
Viveo registrou receita líquida de R$ 2,5 bilhões, alta de 30,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Ebitda ajustado de R$ 251,1 milhões.
“Nos últimos três anos, concluímos 25 aquisições e trabalhamos com foco em promover a sinergia dessas empresas. Isso, junto com a nossa disciplina e estratégia comercial, fez com que nosso Retorno do Capital Investido (ROIC) atingisse 24,1% no trimestre”, celebra Leonardo Byrro, CEO da Viveo.
Raízen (RAIZ4)
Raízen fechou o 2º trimestre de 2023 com receita líquida de R$ 48,8 bilhões e Ebitda ajustado de R$ 3,3 bilhões.
Espaçolaser (ESPA3)
Espaçolaser registrou R$ 336 milhões de vendas totais da rede, aumento de 2% no período.
“Seguindo a continuidade do nosso plano de turnaround, mostramos que estamos trilhando um caminho sólido de transformação. Cada conquista é uma prova do nosso compromisso com o crescimento e sucesso da Companhia. Sabemos que, uma vez que o cliente vive a experiência do serviço e a qualidade do nosso laser, entende que é uma mudança transformadora, e segue sua jornada conosco por muitos anos. Isso tudo se reflete em altos índices de satisfação e uma posição de líder disparado no mercado”, afirma Paulo Camargo, CEO da Espaçolaser.
Banrisul (BRSR3)
Banrisul registrou lucro líquido de R$ 439,6 milhões no primeiro semestre de 2023, 12,1% superior ao resultado do mesmo período de 2022.
A carteira de crédito do Banrisul alcançou, em junho de 2023, o valor de R$ 51,5 bilhões, aumento de 15,5% em doze meses e crescimento de R$ 6,9 bilhões na comparação com junho de 2022. Os destaques na ampliação da carteira foram o agronegócio, crédito comercial para pessoa física e financiamento imobiliário.
Alinhado ao direcionamento estratégico do Banrisul, o crédito comercial pessoa física alcançou saldo de R$ 25,6 bilhões ao final de junho de 2023, dos quais 77,3% são operações de crédito consignado. Já as operações de crédito comercial pessoa jurídica totalizaram saldo de R$ 8,8 bilhões ao final de junho de 2023, dos quais 78,5% são operações de capital de giro e, dessas, 50,7% contavam com a garantia de fundos garantidores.
BRF (BRFS3)
BRF informou receita líquida consolidada de R$ 12,2 bilhões e Ebitda ajustado de R$ 1 bilhão no 2º trimestre de 2023.
“Permanecemos focados na execução do BRF+ e avançando de forma consistente. Nossos ganhos estão se materializando mais rápido do que esperávamos, superando a meta definida para o primeiro semestre. Em muitos dos indicadores superamos as metas estabelecidas e os impactos da alta performance já começam a ser refletidos nos resultados da Companhia”, pontua Miguel Gularte, CEO da BRF.
AgroGalaxy (AGXY3)
AgroGalaxy registrou receita líquida total R$ 1,8 bilhão no 2º trimestre de 2023, queda de 7% em comparação ao mesmo período de 2022. Ebitda ajustado somou R$ 72,5 milhões.
Welles Pascoal, CEO do AgroGalaxy, esclarece que os resultados foram impactados por um cenário desafiador no setor. “Estivemos sujeitos às turbulências que tiveram origem em 2022, com a invasão russa à Ucrânia, culminando na intensa volatilidade nos preços e ameaça de escassez de fertilizantes em todo mundo e o mesmo ocorreu com alguns defensivos químicos por diferentes razões. Desde o final do ano passado, antecipamos que a volta à normalidade de fornecimento desses insumos e o excesso de estocagem de defensivos químicos no setor todo levariam a quedas de preços. Essa tendência de queda influenciou o comportamento do produtor, que passou a realizar pedidos muitos mais próximos a seu uso. Colocamos em prática medidas para mitigar a turbulência com impactos muito positivos em posição de caixa, equalização do nosso estoque e recuperação de contas de clientes”.
(*) Fontes de conteúdo: CVM, B3, Ágora, Banco ABC Brasil, BTG Pactual, Genial Investimentos, Guide Investimentos, Levante, Rico Investimentos, Santander, Terra Investimentos, Toro Investimentos e XP.
O Blog do Grana é a página de conteúdo informativo do aplicativo Grana Capital, parceiro da B3 para ajudar os investidores com o Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF).
