BC dos EUA eleva juros
O BC dos EUA eleva juros em 0,25 ponto percentual para a faixa entre 5,25% e 5,50% ao ano, no maior patamar desde 2001.
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Visão da economista-chefe Rachel de Sá sobre a decisão do Fed
“Não deu outra nessa quarta-feira (26/7). Conforme amplamente esperado, investidores ficaram com todos os olhos voltados para a decisão do Fed, Banco Central dos Estados Unidos, que confirmou expectativas ao elevar a taxa básica de juros em 0,25p.p. – para o intervalo entre 5,25% e 5,50% ao ano.
No comunicado pós decisão, o Comitê deixou as portas abertas para novas elevações dos juros adiante, em linguagem praticamente inalterada em relação a última reunião, no início de julho.
O destaque que pode ser lido como positivo por investidores, entretanto, foram as falas do Presidente Jerome Powell em coletiva de imprensa após o fim da reunião. Nela, Powell equiparou a probabilidade de uma elevação adicional de juros na próxima reunião do comitê, em setembro, a uma manutenção dos juros básicos – destacando que os riscos (de subir pouco os juros e não ser o suficiente versus subir pouco e não controlar a inflação) agora encontram-se mais equilibrados.
Powell também enfatizou que os últimos dados de inflação e mercado de trabalho trazem certo alívio, sinalizando um importante processo de desinflação (ou seja, de inflação perdendo força) em curso no país.
Dito isso, a mensagem do presidente do Fed tampouco pôde ser considerada “dovish”, ou seja, mais flexível perante a inflação. Ou seja, o rumo dos juros na maior economia do mundo seguirá incerto, representando o principal fator de atenção entre investidores ao redor do mundo.
Por aqui, a decisão do Fed tende a impactar mais diretamente nossa taxa de câmbio, com o dólar perdendo força por ora diante de expectativas de que os juros parem de subir em breve no vizinho norte-americano”.
Fitch elevou nota de crédito do Brasil
Fitch elevou nota de crédito do Brasil de BB- para BB com perspectiva estável, refletindo um desempenho macroeconômico e fiscal melhor do que o esperado em meio a sucessivos choques nos últimos anos.
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, celebrou a elevação da nota de crédito do País e anunciou que o governo enviará junto com o Orçamento de 2024 o que chamou de “medidas saneadoras” para recuperar a base fiscal do Estado.
(*) Fontes de conteúdo: Fed, Fitch, Rico Investimentos e Terra Investimentos

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