Receita da XP (XPBR31) cresce 13% no segundo trimestre de 2022

Receita da XP (XPBR31) cresce

Receita da XP (XPBR31) cresce 13%, para R$ 3,6 bilhões no segundo trimestre de 2022, em comparação com igual período de 2021.

O resultado foi impulsionado, principalmente pelo negócio de varejo, que aumentou 14%, passando de R$ 2,4 bilhões no segundo trimestre de 2021 para R$ 2,8 bilhões. 

“Os resultados demonstram a robustez e resiliência do nosso negócio, reflexo da estratégia de tornar a XP um ecossistema financeiro completo, capaz de oferecer aos clientes o acesso a produtos e serviços que melhor se adequem às suas necessidades e momentos do mercado. Seguimos construindo a XP do futuro, entregando sólidos resultados trimestre após trimestre. Ainda temos um market share muito pequeno e com o lançamento de novos produtos e verticais de negócio temos um oceano azul pela frente, além da própria oportunidade de nos consolidarmos em investimentos, onde ainda podemos crescer muito”, afirma Thiago Maffra, CEO da XP Inc.

A margem bruta foi de 72%, 1,5 ponto porcentual acima em relação ao mesmo trimestre de 2021. A receita com novas verticais de negócio saltou 113%, totalizando R$ 264 milhões.

Já a receita com cartão de crédito foi de R$ 116 milhões, alta de 256%. Enquanto a frente de previdência privada registrou faturamento de R$ 81 milhões, crescimento de 57%.

Outras linhas de negócio também tiveram alta nessa linha do balanço: crédito, com R$ 44 milhões (+78%), e seguros, com R$ 23 milhões (+55%).

Outro destaque no trimestre foi o lucro líquido de R$ 1,046 bilhão, uma alta de 6% em relação ao primeiro trimestre de 2022. 

A carteira de crédito atingiu R$ 12,9 bilhões no fim de junho deste ano, um crescimento de 89% na comparação ano contra ano. Já os cartões de crédito XP geraram R$ 5,5 bilhões em TPV (Total Purchased Value, da sigla em inglês) no segundo trimestre, crescimento de 161% em relação ao mesmo período do ano passado.

O total de cartões ativos ultrapassou a marca de 383 mil no segundo trimestre do ano, um crescimento de 25% trimestre contra trimestre e 185% ano contra ano.

O total de Ativos sob Custódia (Assets Under Custody, AUC, na sigla em inglês) atingiu R$ 846 bilhões no fim de junho, alta de 4% em relação ao mesmo período em 2021. Já a captação líquida ficou em R$ 43 bilhões, 7% inferior na comparação ao trimestre passado.

O segundo trimestre também foi marcado por avanço nos números de clientes, que somaram 3,6 milhões, alta de 16% frente ao ano anterior.

(*) Fonte de conteúdo: XP Inc.

Edição: Ernani Fagundes, jornalista responsável pelo conteúdo do Blog do Grana.

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