A semana foi repleta de compromissos pessoais, que me mantiveram um tanto afastado do mercado. Acabei não fazendo nada no período – em parte por falta de tempo, em parte porque meu setup não deu nenhum sinal de compra.
Tenho dedicado maior parte do meu tempo a conferir os balanços que vêm sendo divulgados e estou particularmente contente com o desempenho dos grandes bancos nesse terceiro trimestre, que seguiram reportando avanços nas carteiras de crédito e inadimplência muito bem controlada. Acredito que, mantido o atual rumo das coisas, o setor pode voltar a chamar a atenção em 2022 (embora, por outro lado, o pessoal do Itaú tenha traçado perspectivas difíceis para o próximo ano).
Também sigo atento aos FIIs. Principalmente aos de tijolo, que têm sofrido mais. Tem me chamado a atenção o quanto o mercado tem penalizado GTWR11 (no qual tenho uma pequena posição). Parece mais coisa de fluxo do que efetivamente piora do fundamento: trata-se de um monoativo localizado em Brasília e integralmente alugado para o Banco do Brasil, sem qualquer perspectiva de vacância.
Minha tendência ao longo dos próximos dias é de fazer movimentações pontuais tanto em ações quanto em FIIs. Mas, sinceramente, não tenho pressa.