O que você vai ver neste artigo:
Por Ernani Fagundes*
Os riscos para investimentos em ações permanecem elevados para os próximos meses e no horizonte para 2022.
Mas a após a queda de 6,57% da Bolsa em setembro, os analistas enxergam alguns papéis com preços mais atrativos nesse início de outubro.
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Na sequência do texto, saiba quais são as ações mais indicadas para o mês dentro de uma amostra de 11 carteiras recomendadas por corretoras: Terra Investimentos, Ativa Investimentos, CM Capital, Genial Investimentos, Guide Investimentos, Nova Futura, Toro Investimentos, Ágora Investimentos, Elite, Órama e Warren. Confira!
Quais as três ações mais recomendadas
ITUB4 – Itaú Unibanco – A ação PN do principal banco privado brasileiro recebeu 6 indicações.
VALE3 – Vale – Depois do colapso do preço do minério de ferro no mercado internacional, a ação teve 5 menções.
B3SA3 – B3 – Mesmo com a alta da taxa básica de juros (Selic) para controlar a inflação, o papel da Bolsa brasileira recebeu 4 recomendações.
Visão do analista Régis Chinchila, da Terra Investimentos
O analista da Terra Investimentos Régis Chinchila encaminhou ao Blog do Grana seu relatório com informações sobre as três ações mais indicadas. Confira abaixo!
Itaú – Preço alvo de R$ 37 por ação ITUB4 para 12 meses
“No segundo trimestre, o Itaú diminuiu o custo de crédito em 39,6% na comparação anual”, observa.
“Destaque no digital, com a 58% das contratações de pessoas físicas feitas via canais digitais”, relata.
“Crescimento de 27% da aquisição de clientes digitais na comparação trimestral”, diz.
Vale – Preço alvo de R$ 140 por ação VALE3 para 12 meses
“Um fator que influencia positivamente na exportadora é a variação cambial”, afirma.
B3 – Preço alvo de R$ 24,50 por ação B3SA3 para 12 meses
“No longo prazo, acreditamos que a B3 continuará diversificando sua atuação no mercado brasileiro, por meio de novos produtos e serviços”, prevê.
(*) Ernani Fagundes é jornalista e editor do Blog do Grana. Em sua carreira, foi editor do feed de Investimentos do Broadcast/Agência Estado, editor de finanças da revista IstoÉ Dinheiro e editor de Economia e Finanças do DCI.