
VBBR3 – Lucro da Vibra Energia
VBBR3 – Lucro da Vibra Energia caiu para R$ 510 milhões no 4º trimestre de 2024, baixa de 84,5% em relação a igual trimestre de 2023.
Veja o comunicado da Vibra Energia – VBBR3 – encaminhado ao Grana News:
O ano de 2024 foi um marco para a Vibra, consolidando a companhia como a maior plataforma multienergia do Brasil. Com uma gestão disciplinada e foco nas cinco avenidas de crescimento, a empresa atingiu resultados financeiros robustos, elevando seu patamar de desempenho e reforçando sua liderança no setor. Ao fim de 2024, o volume de vendas alcançou 35.821 mil m³, com um EBITDA ajustado de R$ 6,3 bilhões e uma margem EBITDA ajustada de R$ 175/m³. O fluxo de caixa livre (FCL) somou R$ 3,3 bilhões, enquanto o lucro líquido chegou a R$ 6,4 bilhões, com alavancagem de 0,9x, refletindo uma posição financeira sólida e preparada para novos ciclos de crescimento.
Em 2024, a companhia fortaleceu a disciplina financeira, reduzindo os gastos em 6%, o que representou uma economia de aproximadamente R$ 170 milhões em comparação com 2023, reforçando a eficiência operacional e solidez fiscal. Com esses indicadores, a Vibra firma sua posição no mercado, com destaque para a valorização da rede embandeirada (7.897 unidades, 31,0% de market-share) e a consolidação nos segmentos premium (43,7% de market-share). O Postos Petrobras consolidou-se como a marca preferida e mais confiável do Brasil, com reconhecimento pela qualidade do combustível e experiência diferenciada ao cliente. A estratégia de centralização de pricing e foco na fidelização dos revendedores resultou em um market share estável e níveis de rentabilidade superiores aos anos anteriores.
“2024 foi um ano de fortalecimento estratégico e preparação para o futuro. A Vibra está posicionada para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que virão. A companhia reafirma seu compromisso com a excelência na gestão, entregando valor para acionistas, clientes e sociedade, enquanto lidera a transformação energética no Brasil”, analisa Ernesto Pousada, CEO da Vibra
No segmento B2B, a Vibra priorizou clientes diretos, impulsionada pelo agronegócio e pela forte recuperação do mercado de aviação, que registrou crescimento de 10% no volume de vendas em relação a 2023. A infraestrutura logística foi um pilar essencial para o sucesso, com investimentos estratégicos em novas bases operacionais em regiões como Santarém, Belém e Miritituba. Esses movimentos garantiram maior eficiência operacional e redução de volatilidades, consolidando a Vibra como uma empresa ágil e preparada para capturar oportunidades em um mercado dinâmico.
O mercado de lubrificantes também teve destaque em 2024, com a expansão da oferta de produtos de alto valor agregado e a modernização da planta de Lubrax – tornando-a uma das cinco maiores e mais tecnológicas do mundo. A marca ampliou sua atuação em segmentos estratégicos, como montadoras e agronegócio, enquanto Lubrax+, maior rede de serviços automotivos do Brasil, fortaleceu sua penetração na rede de postos.
Na frente de energia renovável, a Vibra deu um passo decisivo com a aquisição dos 50% restantes da Comerc. A Comerc gerou R$ 1,08 bilhão de EBITDA proforma nos últimos 12 meses, alinhado ao guidance de 2024, e reforçou o portfólio da Vibra com geração solar, eólica e eficiência energética. Esse movimento estratégico posiciona a companhia como protagonista na transição energética do Brasil.
“Com a conclusão da integração da Comerc, a Vibra ampliou suas soluções multienergia, consolidando-se como referência em distribuição de combustíveis e energia no Brasil. A companhia segue focada em disciplina na alocação de capital, crescimento sustentável e captura de sinergias entre seus negócios. Para 2025, a expectativa é de continuidade na trajetória de crescimento, com um olhar atento às oportunidades que moldarão o futuro do setor,” afirma Augusto Ribeiro, vice-presidente de Finanças Corporativas, Estratégia e Relações com Investidores.
Base sólida para 2025
No quarto trimestre de 2024, a Vibra manteve sua rentabilidade em patamares elevados, com volume de vendas de 9.017 mil m³ e EBITDA Ajustado de R$ 1,307 bilhão. O fluxo de caixa livre (FCL) foi positivo em R$ 0,9 bilhão, contribuindo para o total anual de R$ 3,3 bilhões. A distribuição de Juros sobre o Capital Próprio (JCP) somou R$ 0,3 bilhão no trimestre, totalizando R$ 1,075 bilhão no ano.
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Notícias do mercado em 25/02/2025
ALPA4 – Alpargatas registra lucro de R$ 107,4 milhões em 2024
Alpargatas fecha 2024 com lucro líquido de R$ 107,4 milhões e geração de caixa operacional de R$ 570 milhões.
Ao longo de 2024, a empresa manteve o foco na reversão da tendência de alavancagem e consumo de caixa, de modo a recuperar a saúde financeira e a disciplina de capital. Via ações de redimensionamento de despesas, ajuste das políticas de capital de giro e priorização de investimentos essenciais, a Alpargatas chegou ao final do ano com uma sólida posição de caixa, com o nível de capital de giro normalizado e geração recorrente de caixa operacional.
A receita líquida da companhia em 2024 atingiu R$4,1 bilhões, 10% acima do registrado em 2023. A receita líquida no último trimestre atingiu R$1,1 bilhão (+11,2% em relação ao 4T23). A Alpargatas apresentou ainda aumento de 38,9% no EBITDA ajustado pelas baixas de estoque do trimestre. Já o ano de 2024 apresenta evolução de 64,7% ao atingir R$575,2 milhões. O resultado considera o aumento nos investimentos com marketing e recomposição do provisionamento de bônus.
Neste trimestre, as despesas operacionais alcançaram R$444,7 milhões, queda de 72,6% em relação ao 4T23. No resultado anual, as despesas operacionais foram 43,1% menores, alcançando R$1,7 bilhão, explicado pela redução de outras despesas operacionais.
O CEO da Alpargatas, Liel Miranda, explica que o ano de 2024 foi um período em que diversas agendas prioritárias avançaram e, agora, o foco é manter a disciplina financeira, perseguindo mais eficiência, fortalecendo presença e rentabilidade no Brasil e recompondo a escala e eficiência nos mercados internacionais.
“A Alpa tem uma história de sucesso de 117 anos. O ano de 2024 avançou como planejado no nosso processo de reconstrução: voltamos a ganhar market share no Brasil, e conseguimos avançar muito no processo de simplificação das estruturas. Melhoramos em muitas frentes, mas esse foi o primeiro passo de uma longa jornada. Estamos confiantes em nosso potencial para seguir entregando crescimento sustentável”, analisa o presidente.
Havaianas
Eleita no ano passado como a segunda marca mais amada do Brasil, de acordo com o ranking: ‘As marcas que conquistaram o Brasil’ da Ecglobal, a Havaianas impulsionou os resultados da companhia por meio da estratégia de priorização do portfólio de produtos core – os clássicos chinelos, ganho de competitividade nos canais alimentares e especializados, reforço da liderança na categoria feminina e crescimento no masculino.
No Brasil, a companhia vendeu 62,2 milhões de pares no 4T24 e 204,4 milhões no ano de 2024, apresentando um aumento de 4,8% e de 11,1% nas vendas, respectivamente, em relação aos mesmos períodos de 2023. O lucro líquido de Havaianas foi de R$1,8 milhão no 4T24 e R$136,6 em 2024.
A operação do Brasil apresentou crescimento de 9,4% na receita líquida, decorrente do aumento de 4,8% no volume de vendas e de 4,4% no ticket médio por par. No ano, a operação nacional apresentou crescimento de 14,4% ao atingir R$3,1 bilhões. Este crescimento de receita é reflexo da retomada de volume de vendas aliada ao portfólio mais aderente em cada canal.
O volume de pares vendidos na operação do Brasil já reflete o momento de mais estabilidade da operação, com a melhoria do indicador de acuracidade das entregas (OTIF), que segue consolidado em 70%, o aprimoramento do processo de S&OP e a maior eficiência fabril e logística. Foram 62,2 milhões de pares vendidos no Brasil no 4T24, frente 59,4 milhões no mesmo período do ano anterior. No ano, a Havaianas alcançou volume de 204,4 milhões no país, aumento de 11%.
Além disso, a execução nos pontos de venda segue evoluindo, com mais promotores e maior proximidade com os clientes, assegurando uma presença constante e conectada às necessidades de cada canal. O avanço já reflete a revisão estratégica feita pela companhia no último ano, pautada em um modelo de negócios que prioriza eficiência, alocação de capital e diferenciação das marcas; e que também visa o crescimento sustentável, em busca de ciclos de expansão consistentes, com clareza de prioridades e rentabilidade.
O portfólio de produtos também foi otimizado, com redução do número de SKUs e o lançamento de uma nova família de chinelos masculinos, a Havaianas Track. A novidade endereça o gap de produtos focados no público masculino para ganhar competitividade não só no canal alimentar, mas principalmente no especializado. A companhia manteve também o foco no produto central, os chinelos, com inovações estratégicas em shapes, cores e materiais para reforçar a liderança de marca na categoria feminina no Brasil.
“Para o futuro, a agenda de crescimento é investir em nossas fortalezas, protegendo a liderança no mercado feminino e ampliando espaço entre masculino e kids. As ações embasadas em nossos pilares vão reforçar o posicionamento da empresa como promotora de experiências positivas ao nosso público e estreitar ainda mais a comunicação com o consumidor. Também vamos ampliar o foco nos mercados distribuidores prioritários e cuidar da rentabilidade em mercados menos prioritários”, reforça o CEO Liel Miranda.
Estratégias
Com indicadores positivos no Brasil e avanços na operação internacional, parte importante da estratégia da Alpargatas foi retomar níveis adequados de investimentos em marketing. No ano de 2024, o investimento total em marketing foi de R$389 milhões, uma importante retomada em relação a 2023. No 4T24 em particular, a marca Havaianas teve maior aporte, com R$72,4 milhões, 13% a mais do que o mesmo período do ano anterior.
Outra estratégia importante foi a redução de estoques. Em 2024, a companhia focou em ajustar os níveis acumulados anos anteriores e estabelecer maior rigor no cumprimento dos volumes, reduzindo o capital empregado e garantindo níveis mais compatíveis com a natureza da operação.
Ao longo desse ano, a companhia preparou ações específicas para escoar o estoque acumulado em períodos anteriores, e mesmo após esses esforços, a Alpargatas contabilizou no 4T24 uma provisão de R$164 milhões para baixa de estoques de coleções passadas, majoritariamente referente a produtos beyond the core, descontinuados e com baixa probabilidade de venda. Vale lembrar essa baixa é um efeito contábil, sem qualquer efeito no caixa.
Internacional
Em Havaianas, a operação internacional registrou 3,1 milhões de pares vendidos no trimestre e 22,2 milhões de pares em 2024. A queda de -10,4% e -3,1%, respectivamente, está relacionada à correção de políticas comerciais, principalmente em países da América Latina. A receita líquida consolidada da operação internacional apresentou aumento de 10,8% (CC) no trimestre yoy. A margem bruta consolidada na operação internacional atingiu 0,5%, ou 45,1%, excluindo-se o efeito das baixas de estoque.
Rothy’s
A marca de calçados e acessórios sustentáveis, que atua nos Estados Unidos e chegou à Europa recentemente, vem ampliando sua contribuição para o crescimento do grupo. A receita líquida da Rothy’s subiu 16,8%, alcançando US$ 210,6 milhões em 2024. No quarto trimestre, o salto foi de 20,1%, com registro de US$ 78,1 milhões.
O crescimento é explicado pelas boas campanhas de Black Friday e Cyber Week e pelo aumento das vendas em lojas de departamento e lojas físicas no ano passado. A margem bruta teve, mais uma vez, avanço de 7,3pp, em virtude da contínua captura de eficiência industrial, com boa aderência do mix de produtos, bem como pelas melhorias dos indicadores logísticos, com redução do frete entre China e EUA e otimização do last-mile.
Principais números da Alpargatas
– Volume de pares Havaianas Brasil atinge 62 milhões de pares vs. 59 milhões no 4T23
– Receita líquida atinge R$1,1bi vs. R$991 milhões no 4T23
– Lucro bruto ajustado por baixa de estoque Alpargatas de R$537,7 milhões no 4T24 vs. R$443,4 milhões no 4T23
– Geração de caixa operacional de R$ 570 milhões no ano passado em 2024
– O EBITDA ajustado por baixa de estoque em Havaianas Brasil alcançou R$256,6 milhões no 4T24
– Investimento de R$ 77,4 milhões no 4T24 e R$ 159 milhões em 2024, redução de 52% em relação a 2023
– A Margem Bruta ajustada por baixa de estoque do ano registrou 49,1%
– A margem EBITDA ajustada por baixa de estoque atingiu 14,2%.
MRVE3 – MRV Engenharia teve prejuízo de R$ 250 milhões no 4º trimestre de 2024
MRV Engenharia reportou prejuízo de R$ 250 milhões no 4º trimestre de 2024.
A MRV&CO (B3: MRVE3), maior construtora residencial da América Latina, anuncia os resultados financeiros e operacionais do quarto trimestre de 2024 (4T24). A geração de caixa foi um dos destaques do período. A MRV&CO registrou uma geração de caixa de R$ 371 milhões com a participação positiva de todas as subsidiárias. A MRV Incorporação, principal negócio do grupo, totalizou R$ 263 milhões, superando o teto em R$ 19 milhões, além de cumprir integralmente o guidance estabelecido em todos os indicadores do ano: Receita Operacional Líquida, Margem Bruta, Geração de Caixa, Dívida Líquida/PL e Lucro Líquido.
MRV Incorporação registra recordes
A MRV Incorporação apresentou recordes históricos em várias frentes. As vendas líquidas da MRV Incorporação chegaram a R$ 10 bilhões, um crescimento de 17,4% em relação a 2023 e de 70,3% comparado a 2022. A Receita Operacional Líquida (ROL) alcançou R$ 8,5 bilhões, representando um avanço de 16,9% sobre o ano anterior e de 31,9% frente a 2022. O EBITDA teve um salto expressivo, totalizando R$ 1,1 bilhão, crescimento de 92,2% em relação a 2023 e de 204,6% na comparação com 2022. Além disso, a margem bruta das novas vendas se manteve em 34%, enquanto o SG&A/ROL foi reduzido para 14,5%, evidenciando maior eficiência operacional.
Entre os demais negócios, Luggo e Urba apresentaram desempenho positivo, com geração de caixa de R$ 15,5 milhões e R$ 18,6 milhões, respectivamente. Já a Resia gerou US$ 46,5 milhões com a venda dos ativos Hutto Square e Marvida no último trimestre, avançando em seu plano de desinvestimento, que prevê alcançar aproximadamente US$ 800 milhões até o fim de 2026.
Ricardo Paixão, CFO da MRV&CO, reforça compromisso com o mercado. “Estamos satisfeitos por cumprir o guidance e entregar o que tínhamos prometido em todos os indicadores-chave. Reafirmamos nosso compromisso em gerar valor para nossos acionistas e fortalecer nossa posição de liderança no mercado.”
GMAT3 – Grupo Mateus teve lucro de R$ 338 bilhões no 4º trimestre
Grupo Mateus registrou lucro de R$ 338 milhões no 4º trimestre de 2024.
TTEN3 – 3 Tentos registrou lucro de R$ 756,4 milhões no 4º trimestre de 2024
3tentos informou lucro de R$ 756,4 milhões no 4º trimestre de 2024, aumento de 31,8% na comparação com o mesmo período de 2023.
EMBR3 – Embraer vende 20 aeronaves E190-E2 para japonesa ANA
Companhia japonesa ANA divulgou a compra de 20 aeronaves E190-E2 da Embraer.
Embraer antecipará o pagamento de notas comerciais (notes) com vencimento em 2027 em 24 de março, conforme apuração da Bloomberg.
TIMS3 – Tim terá grupamento de ações
Tim anunciou grupamento de ações TIMS3. Ontem, o papel fechou em R$ 17,08 por ação na bolsa de valores (B3).
Crédito extraordinário para o Plano Safra
Governo publicou medida provisória (MP) com crédito extraordinário de R$ 4 bilhões para o Plano Safra.
Setor imobiliário e recursos do FGTS
Liberação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para demitidos que optaram pelo saque-aniversário deve ser anunciada hoje (25/02).
A liberação do saldo pertencente aos trabalhadores é criticada por empresas da construção civil que utilizam o FGTS para financiamento imobiliário.
PETR4 e PETR3 – Paralisação na Petrobras contra diminuição do home office
Sindicato convoca greve na Petrobras contra diminuição do home office, segundo reportagem do jornal O Globo.
A greve pode impactar as áreas administrativas da estatal de petróleo e gás.
Veja o comunicado da Federação Única dos Petroleiros (FUP):
A Federação Única dos Petroleiros (FUP) e a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) convocou a categoria petroleira para mais um Dia Nacional de Luta pelo Teletrabalho, que ocorrerá nesta quarta-feira, 26/2, em continuidade à resistência contra as mudanças unilaterais que a Petrobrás quer impor aos trabalhadores. Além de uma greve de 24 horas em bases administrativas do Rio de Janeiro, haverá manifestações em diversas localidades. O principal objetivo é que a empresa suspenda as medidas sobre o teletrabalho e abra um canal de negociação com as entidades representativas dos petroleiros.
Cibele Vieira, diretora da FUP, enfatizou que enquanto não houver abertura para a negociação coletiva, as mobilizações continuarão. “Não há justificativa plausível para a falta de diálogo da empresa diante de uma mudança que afeta diretamente a vida dos trabalhadores”, afirmou.
No dia 7 de fevereiro, a Petrobrás se reuniu com a FUP em um encontro não deliberativo e pediu um prazo de três semanas para decidir sobre a possibilidade de negociações coletivas em relação ao tema. Esse prazo expira nesta sexta-feira, e até o momento, a companhia não deu qualquer resposta à entidade.
A categoria petroleira aprovou o estado de greve em assembleias realizadas no final de janeiro. “Todo o movimento sindical petroleiro defende que as regras do teletrabalho sejam estabelecidas por meio de negociações coletivas”, afirmou Vieira, destacando que a FUP não só busca garantir os direitos dos trabalhadores, mas também assegurar que o teletrabalho seja incluído como cláusula no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).
A paralisação de 24 horas ocorrerá em diversas bases administrativas do Rio de Janeiro, incluindo o Edifício Senado (Edisen), sede da Petrobrás. Além disso, estão previstas manifestações e atrasos na entrada dos trabalhadores em outros estados.
PRIO3 – Preço do petróleo do tipo Brent cai para US$ 74 por barril
Preço do petróleo do tipo Brent (do Mar do Norte) cai para próximo da marca de US$ 74 por barril, e o tipo WTI (do Texas/EUA) recua para US$ 70 por barril.
VALE3 – Preço do minério de ferro cai 2,1%
Preço do minério de ferro cai 2,1% em Singapura (Ásia), a US$ 106,1 por tonelada.
Tarifas dos EUA sobre Canadá e México
Presidente dos EUA, Donald Trump, disse ontem (24/2) que as tarifas sobre o Canadá e México entrarão em vigor em março.
A efetiva cobrança de tarifas dos países vizinhos dos EUA marcará o fim do acordo de livre comércio entre as nações da América do Norte.
AAPL34 – Apple investirá US$ 500 bilhões nos EUA
Apple anunciou investimento de US$ 500 bilhões nos EUA nos próximos 4 anos.
Meta de crescimento da China para 2025
China irá propor meta de alta do Produto Interno Bruto (PIB) em torno de 5% para 2025, mas permitirá flexibilidade.
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Fontes de conteúdo: Ágora, Avenue, B3, Bradesco, BTG Pactual, CVM, Itaú Corretora, Genial, Santander, Terra, Toro e XP.
Edição de texto e da página: Ernani Fagundes, jornalista especializado (MBA da B3) em informações econômicas, financeiras e de mercado de capitais.
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