Preços de celulose de fibra curta sobem ainda mais na Europa

Preços de celulose de fibra curta sobem: Os preços spot da celulose de fibra curta na Europa subiram US$15 por tonelada esta semana na Europa, para US$ 1.256, enquanto os preços da celulose de fibra longa subiram US$ 2, para US$ 1.399. Como resultado, o spread entre as fibras está em US$ 143, de acordo com a FOEX.

Ações de empresas chinesas de papel sobem após aumentos

 As ações das empresas papeleiras chinesas subiram até 10%, depois que os fabricantes de papel anunciaram outra rodada de aumentos de preços após interrupções no fornecimento causadas pela greve na Finlândia (terminada ontem), segundo informou a Bloomberg. Em 15 de março, a Chenming Paper e a Sun Paper aumentaram os preços de alguns produtos de papel.

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CCR (CCRO3)

Leilão BR-040 tem 4 lances, segundo fontes do mercado (Valor)

A concessão da rodovia BR-040, a ser leiloada no dia 11 de abril, recebeu 4 licitações, segundo fontes do mercado, que potencialmente incluem CCR, EPR (Equipav e Perfin), Azevedo Travassos e Vetor Norte, consórcio de EPCs. O vencedor será o grupo que oferecer o maior desconto nas tarifas de pedágio. Este contrato de 30 anos exigirá R$ 5 bilhões em investimentos. A CCR confirmou que irá disputar o leilão.

Caixa iniciou crédito imobiliário com FGTS Futuro (Valor)

 A Caixa Econômica Federal divulgou ontem (8) que passou a contratar financiamento imobiliário complementado por depósitos futuros do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o chamado FGTS Futuro. A operação está disponível para trabalhadores com renda de até R$ 2.640 mensais, para aquisição de casas novas e usadas por meio do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). O banco público explicou que a modalidade poderá ser utilizada pelo titular de conta vinculada ao FGTS, e o titular precisará autorizar, no momento da contratação do crédito habitacional, o depósito dos créditos disponíveis nas contas do FGTS pelo prazo de 120 meses. A autorização pode ser feita diretamente pelo aplicativo FGTS.

CVC Corp (CVCB3): Mudança de CFO

A CVC anunciou ontem (8) que o atual CFO José Carlos Wollenweber Filho deixará o cargo e será substituído por Felipe Pinto Gomes para os cargos de Diretor Financeiro e de Relações com Investidores, tomando posse em 1º de maio.

Karin Regina da Rocha Demarques Cruz, para o cargo de Diretora de Governança Corporativa e Compliance, tomando posse a partir de hoje (9) A partir de hoje, até que o Sr. Gomes assuma seu novo cargo, o Sr. Wollenweber liderará um processo de transição com o futuro CFO. O Sr. Gomes possui mais de 20 anos de experiência em importantes empresas, com carreira consolidada em: (i) turismo, especialmente no segmento hoteleiro; (ii) imobiliário; (iii) seguros; e (iv) telecomunicações. Foi CFO do Brazil Hospitality Group (BHG), maior proprietário de ativos imobiliários hoteleiros do Brasil, e da It’sSeg, uma das maiores consultorias de seguros e benefícios do país. O Sr. Gomes também atuou como CFO da Mar Capital, gestora de fundo de ações, e atualmente é membro do Conselho de Administração da empresa.

Iniciativa da China de aumentar safras enfrenta desafios (Forbes)

A iniciativa da China para aumentar a produção de grãos enfrenta gargalos, e as metas de elevar mais as safras parecem difíceis, informou a mídia estatal na segunda-feira (8). A avaliação foi feita durante lançamento por Pequim de nova iniciativa para aumentar a produção local em 50 milhões de toneladas métricas até 2030.

Febraban eleva projeção de expansão do crédito este ano (Valor)

A projeção de crescimento da carteira de crédito neste ano passou de 8,4% para 8,8%, segundo a Pesquisa de Economia e Expectativas Bancárias da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A expansão na estimativa foi impulsionada pelo crédito direto, que passou de 8,9% para 9,9%, mas o crédito livre também aumentou, de 8,1% para 8,5%. A pesquisa analisou também as estimativas dos bancos para o crédito em 2025 e constatou uma melhoria nas previsões. Além disso, em relação à inadimplência, a pesquisa apontou projeção estável para 2024, ficando em 4,5%.

CADE vê acordo entre Minerva e Marfrig como complexo

Segundo o CADE, alguns dados deverão ser processados para que seja construído um teste de mercado que permita melhor caracterizar o cenário da cadeia de carne bovina no país, incluindo condições de rivalidade com frigoríficos menores, poder de mercado das requerentes e dos maiores frigoríficos do país, dentre outras variáveis concorrencialmente sensíveis presentes nesta operação e para os mercados relevantes afetados por ela.

Rumo Logística (RAIL3)

Para março de 2024, a RUMO reportou volume total (receita tonelada quilômetro) de 6,525 bilhões de TKUs (crescimento de 1,5% em base anual), com volume de soja de 3.,811 bilhões de TKUs – tonelada quilometro útil – (retração de 6,3% no comparativo anual).

O volume da operação ferroviária Norte da RUMO foi de 5,308 bilhões de RTKs (crescimento de 0,3%), enquanto o volume da operação ferroviária Sul totalizou 1,217 bilhão de TKUs (aumento de 6,9%). No 1T24, a RUMO reportou volume total de 17,392 bilhões de TKUs (aumento de 7,8%).

Sabesp (SBSP3)

A ARSESP anunciou ontem (8) o reajuste tarifário anual da Sabesp em 6,4469%, acima da inflação de 4,5%, impulsionado por: (i) um aumento “core” de 4,35%, incluindo a inflação do IPCA menos o fator X de ganho de escala e fator de qualidade; (ii) redução de 3,00% referente ao expurgo de ajustes passados temporários; e (iii) aumento de 5,09% de um montante fixo de reajustes corrigindo, entre outras coisas, erros de cálculo tarifário passados relacionados aos impostos sobre vendas PIS/COFINS e ao expurgo indevido nos reajustes tarifários anuais entre 2021 e 2023 do plano de descontos tarifários da Sabesp para grandes consumidores (o chamado “plano comercial”, que em primeiro lugar nunca foi incluído nas tarifas).

O que faltou e ainda precisa ser abordado pela ARSESP?

Primeiro, o regulador não atendeu à reivindicação da Sabesp de incluir sua proposta de plano de desconto tarifário para grandes consumidores daqui para frente (os chamados planos comerciais) – no passado recente, a ARSESP havia demonstrado disposição de incluir a prática da Sabesp de conceder descontos tarifários a grandes consumidores como parte do cálculo tarifário da empresa.

A lógica por trás dessa visão positiva da ARSESP é que essa política incentiva os grandes consumidores a aumentar sua demanda por água, o que acaba impulsionando um maior volume de vendas para a Sabesp e, portanto, uma tarifa média líquida mais baixa para todos os consumidores (a Sabesp concede descontos de quase R$ 800 milhões/ano, dos quais, teoricamente, com base em documentos técnicos anteriores, a ARESESP poderia ter incluído até R$ 420 milhões em tarifas).

Em segundo lugar, parece que o regulador não considerou a pretensão da Sabesp de calcular a receita necessária no reajuste tarifário, refletindo o menor volume efetivo de vendas medido pela empresa após a correção dos encargos excessivos nas faturas em termos de volume, o que acontece como parte do curso normal de negócios em qualquer empresa de abastecimento de água, por exemplo, devido a erros na leitura/vazamento do medidor. Essa lacuna entre o maior volume de vendas utilizado pela ARSESP no cálculo das tarifas e o menor volume efetivo de vendas efetivamente faturado pela Sabesp gera uma lacuna de receita de aproximadamente R$ 400 milhões (2% da receita da Sabesp).

Tenda (TEND3)

Os lançamentos totalizaram R$ 760 milhões em VGV (-34% na comparação trimestral; +55% na comparação anual). A Tenda lançou 9 empreendimentos, totalizando R$ 675 milhões em VGV (-32% na comparação trimestral; +51% na comparação anual), com ticket médio de R$ 220 mil (+15% na comparação anual).

Por sua vez, a Alea lançou quatro empreendimentos com VGV de R$ 85 milhões ( 46% na comparação trimestral; +95% na comparação anual) a um preço médio de R$ 174 (+7% na comparação anual). As vendas líquidas atingiram R$ 965 milhões em VGV %co. (+15% na comparação trimestral; +58% na comparação anual).

A Tenda registrou vendas líquidas de R$ 884 milhões em VGV (+12% na comparação trimestral; +47% na comparação anual), enquanto Alea reportou VGV de R$ 81 milhões (+47% na comparação trimestral; +654% na comparação anual).

As vendas sobre oferta (VSO) atingiram 30,4% (+4,3pp na comparação trimestral; +6,0pp na comparação anual). O VSO da Tenda atingiu 31,2% (+4,3pp na comparação trimestral; +6,4pp na comparação anual), enquanto o da Alea atingiu 23,9% (+5,5pp na comparação trimestral; +10,6pp na comparação anual). Nenhum projeto “Pode Entrar” foi vendido no trimestre.

Fontes de conteúdo: Ágora Investimentos, B3 e CVM

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