
Assaí (ASAI3) e BTG Pactual (BPAC11) entraram para Top 10
Assaí (ASAI3) e BTG Pactual (BPAC11) foram selecionados para a carteira Top 10 da Ágora Investimentos.
Os ativos substituíram Copasa (CSMG3) e Suzano (SUZB3), que deixaram o portfólio. Após as mudanças, a Top 10 passou a ser formada por: Assaí (ASAI3), BTG Pactual (BPAC11), Copel (CPLE6), Eletrobras PNB (ELET6), Embraer (EMBR3), Itaú (ITUB4), JBS (JBSS3), Petrobras (PETR4), Sabesp (SBSP3) e Vale (VALE3).
“Para o mês de abril, optamos por realizar duas alterações na composição da carteira. Retiramos as ações ON da Copasa (CSMG3) e as ações ON da Suzano (SUZB3), e em seus respectivos lugares incluímos as ações ON do Assaí (ASAI3) e as Units do BTG Pactual (BPAC11). Os ajustes são táticos, saindo de setores mais defensivos como Utilities, e alterando para nomes mais cíclicos, como Assaí. Além disso, BTG Pactual nos parece um bom veículo para assumir um pouco mais de risco no portfólio, mas em um setor com resiliência a variados cenários macroeconômicos”, descreve o relatório Estratégia Mensal, assinado pela equipe de analistas da Ágora Investimentos.
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Assaí (ASAI3)
O Assaí consegue entregar consistentemente alta produtividade de vendas, tem um forte perfil de geração de caixa operacional e o maior ROIC do setor, apesar de ser a empresa mais exposta à concorrência.
Considerando as taxas de juros altas, baseamos nossa atual recomendação de Compra na assimetria de médio prazo: acreditamos que ASAI3 é uma das poucas ações que oferece assimetria positiva consideravelmente desequilibrada em caso de qualquer alívio no resultado fiscal do país, justificando assim nossa visão otimista.
Prevemos que, em algum momento nos próximos 3 a 6 meses, os investidores podem ver uma taxa de juros mais normalizada e um cenário de crescimento dos lucros à frente, implicando um potencial de valorização para a ação.
No quarto trimestre de 2024, se por um lado, já era esperado que o Assaí tivesse desempenho inferior aos seus pares em SSS (vendas de mesmas lojas), por outro lado, as margens vieram razoáveis e seu alto endividamento mostrou uma boa melhora, um nível melhor do que o esperado até o final do ano de 2024, trazendo, em última análise, mais conforto de que a empresa pode atingir sua orientação para 2025 (cerca de 2,6x a dívida líquida/EBITDA).
BPAC11 – BTG Pactual
Os negócios do BTG Pactual mudaram significativamente nos últimos cinco anos, onde pudemos ver um desempenho comercial sólido e resiliente em cenários macroeconômicos diferentes e adversos.
Notavelmente, a estrutura atual do banco permite que as receitas cresçam em cenários macroeconômicos de alta e baixa, mesmo em um ambiente de elevadas taxas de juros.
Também destacamos que a gestão de ativos/patrimônio e empréstimos corporativos conseguiram sustentar desempenhos positivos mesmo diante das condições adversas ao longo dos últimos 3 anos.
Como resultado, acreditamos que um dos principais benefícios do BTG Pactual é o potencial de crescimento em quase todos os cenários, o que também se reflete em um risco menor em comparação ao da XP, por exemplo.
Fonte de conteúdo: Ágora.
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Edição de texto e da página: Ernani Fagundes, jornalista especializado (MBA da B3) em informações econômicas, financeiras e de mercado de capitais.
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