Ágora inclui Telefônica (VIVT3) na Top 10

Ágora inclui Telefônica Brasil (VIVT3) na carteira Top 10 do mês de junho de 2024. A ação da Vivo irá substituir o papel da Embraer (EMBR3), que foi retirada do portfólio.

Com a mudança, a carteira Top 10 passou a ser composta por: Copel (CPLE6), Itaú (ITUB4), JBS (JBSS3), Petrobras (PETR4), Sabesp (SBSP3), Suzano (SUZB3), Usiminas (USIM5), Telefônica Brasil (VIVT3), Vale (VALE3) e Weg (WEGE3).

Veja trechos do relatório Estratégia Mensal da Ágora Investimentos na sequência do texto após a imagem ilustrativa abaixo:

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Para o mês de junho, optamos por realizar uma única mudança na composição do portfólio.  Retiramos  as  ações ON da Embraer(EMBR3) e incluímos  as  ações ON da Telefônica  Brasil(VIVT3). No caso  de  Embraer,  incluímos  a  ação  ao  portfólio  no  mês  anterior  e capturamos o  avanço  deste  mês  de  maio. Assim, optamos  por realizar  este  lucro.  Em  seu  lugar,  recentemente  revisamos  nossas estimativas no setor de Telecom, com a Telefônica Brasil passando a ser a nossa preferência. Além disso, a troca possibilitou elevar o Beta da carteira de 0,71 para 0,80, visando se aproximar da indexação do Ibovespa.

A  Telefônica  Brasil, conhecida  como Vivo,  é a maior  operadora  de telefonia móvel  do Brasil, com  98 milhões de clientes, o que equivale a cerca de 39% de participação de mercado. A empresa é mais forte no negócio pós-pago, onde possui 59 milhões de clientes, cerca de 42% de participação neste mercado, e  fornece  acesso  à  Internet  para  6  milhões  de  domicílios  nesta  rede. 

Atualmente  VIVT3  é  a  nossa principal  escolha  no  setor  de  telecomunicações.  Recentemente  alteramos  a  recomendação  da  Vivo para Compra com preço-alvo ao final de 2024 de R$ 59,00/ação (de R$ 58,00). A Vivo tem demonstrado boa execução no segmento móvel.

A empresa conseguiu capturar uma boa parcela das adições líquidas e aumentar  o ARPU  (receita  média  por  usuário),  apesar  da  sua  posição já  dominante  nos  segmentos premium.  A  Vivo  registrou  o  maior  crescimento  de  MSR  (receita  de  serviços  móveis)  entre  os  três players  no  1T24.  Esperamos  que  a  forte  execução  continue. 

Sobre a  migração  da  concessão  de telefonia fixa para um modelo de autorização, isso deverá trazer algum alívio às despesas operacionais através  de  custos  de  manutenção  mais  baixos  relacionados  com  redes  de  cobre  antigas  e  taxas  de penalização mais baixas relativas aos serviços de concessão, bem como a eliminação da taxa bienal de 2% sobre receitas de concessão.

Do lado dos investimentos, esperamos também ganhos de eficiência que deverão compensar parcialmente os investimentos necessários para a migração.

Em relação aos dividendos,  a  Vivo  deverá  manter  um payout de  pelo  menos  100%  do  seu  lucro,  embora  este  valor inclua a redução de capital de R$ 1,5 bilhão (a ser pago em julho), portanto acreditamos que haveria espaço para a empresa aumentar a remuneração dos acionistas. Projetamos um dividendo total de R$ 5,9 bilhões para 2024, o que implica um rendimento via dividendos de 7,8%.

Fonte de conteúdo: Ágora Investimentos

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