DIVD11 – ETF de Dividendos
DIVD11 é o código do ETF de Dividendos da gestora Itaú Asset que paga os proventos aos cotistas mensalmente.
A Itaú Asset também possui outro ETF de Dividendos, o DIVO11. Ambos (DIVD11 e DIVO11) seguem o Índice de Dividendos da B3, mas somente o DIVD11 paga dividendos mensalmente.
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Segundo as informações da Itaú Asset, o pagamento aos cotistas será realizado no décimo dia útil de cada mês, de acordo com a divulgação dos proventos das empresas no mês anterior.
A aplicação mínima é de R$ 50 para aportar no DIVD11. A taxa de administração é de 0,5% ao ano.
Com base no Índice de Dividendos da B3, a carteira do Itaú terá diversificação, com ações de mais de 45 empresas no portfólio.
Como estratégia de rendimento adicional, a Itaú Asset terá ganhos com o aluguel de até 70% das ações.
De acordo com a lâmina do ETF, a captação do fundo começou em 13 de maio e vai até 6 de junho. A liquidação da oferta será em 10 de junho. A expectativa é de uma captação de R$ 300 milhões.
Índice de Dividendos da B3 contempla pagamento de proventos
A B3, a bolsa do Brasil, disponibiliza hoje (21/05) uma nova versão de cálculo do IDIV B3, índice que acompanha as empresas que mais pagam dividendos. Para fazer parte do índice, a empresa precisa estar entre as que mais repassaram dividendos ou juros sobre o capital próprio para seus acionistas, considerando os últimos 36 meses. Além disso, precisam estar entre as ações mais negociadas da bolsa nos últimos 12 meses.
O IDIV B3 Price Return, como será chamado, considerará a distribuição diária de proventos das companhias que o compõem. Isso significa que ETFs (Exchange Traded Funds) atrelados a este formato poderão repassar estes pagamentos aos cotistas. Na versão atual, publicada desde 2011, o IDIV B3 é um índice de retorno total, ou seja, incorpora tanto as variações dos preços dos ativos quanto a distribuição de proventos. Ambas as versões passam a ser publicadas no site da B3.
“O investidor tem olhado para os dividendos como uma forma de obter uma renda passiva. Temos acompanhado essa tendência, disponibilizando ao mercado índices e produtos que permitem acompanhar o desempenho dessas aplicações, além de executar esse tipo de estratégia”, afirma Henio Scheidt, gerente de Índices da B3. “Além dos produtos ligados aos índices, a própria carteira pode ser utilizada pelo investidor como uma referência de empresas que são boas pagadoras de proventos”, explica.
ETFs DIVD11 e DIVO11
O IDIV B3 pode ser negociado atualmente por meio dos ETF “IT Now IDIV Fundo de Índice”, com o ticker DIVO11 e do recém-lançado “It Now IDIV Renda Dividendos Fundo de Índice”, com o ticker DIVD11. Ambos são da Itaú Asset Management, sendo que o primeiro considera o reinvestimento dos proventos e o segundo contempla o pagamento aos cotistas no 10º dia útil de cada mês.
“A Itaú Asset foi a primeira gestora a lançar um ETF no mercado brasileiro e esse pioneirismo é fruto da nossa crença no papel estratégico que os fundos de índices podem ter no portfólio dos investidores, sejam os de varejo ou os institucionais, adicionando eficiência às carteiras. O fato de existirem índices que ajudam os investidores a compreenderem e a acompanharem de forma transparente os seus investimentos em ETFs é algo extremamente importante para o mercado”, afirma Renato Eid, líder de estratégias indexadas e investimento responsável da Itaú Asset.
O que são ETFs
Os ETF são fundos de investimento negociados em bolsa que tem sua performance atrelada a um índice de referência. Os índices, por sua vez, são indicadores que permitem acompanhar os movimentos da economia em diferentes setores, a partir de critérios de ponderação que podem levar em conta volume de negociação, segmento de empresas, práticas ESG e muito mais.
Ao adquirir um ETF, o investidor consegue capturar em seu portfólio o desempenho de todos os ativos que integram a carteira do índice. Dessa forma, ele obtém uma exposição diversificada, por meio da compra de um único produto, que é negociado de forma similar às ações.
Imposto de Renda sobre ETFs
A alíquota do Imposto de Renda dos ETFs de renda variável é 15% sobre os ganhos obtidos com valorização das cotas. O IR é cobrado no resgate das cotas. Não há qualquer de tipo isenção fiscal (parcial ou total) para ganhos de capital.
Fontes de conteúdo: B3 e Itaú Asset.
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